Em resumo:
Estudar nas férias, de forma leve, ajuda a manter o ritmo e evita a “ressaca escolar” na volta às aulas;
Atividades educativas simples para cada faixa etária — mantêm a mente ativa sem atrapalhar o descanso;
Uma rotina equilibrada entre lazer e estudo fortalece a autonomia, reduz a ansiedade e melhora o desempenho do próximo ano escolar.
As férias chegaram e, entre brincadeiras, viagens e dias sem hora para acordar, uma preocupação aparece para muitos pais: como estudar nas férias de um jeito leve, sem deixar o ritmo escolar desaparecer completamente?
Férias são sinônimo de descanso, claro. Mas também podem ser uma oportunidade leve e divertida de aprender e revisar conteúdos, evitando aquele início de ano mais pesado para retomar o ritmo das aulas.
E se seu filho mostrar resistência, é importante fazê-lo entender que manter a mente ativa durante as férias não significa impor uma rotina intensa de estudos, mas aproveitar o tempo livre para explorar diferentes formas de aprendizado de maneira leve e descontraída.
Pensando nisso, separamos algumas dicas de como organizar a rotina de estudos das crianças nesse período, sempre equilibrando com momentos de lazer e descanso.
Confira os tópicos que vamos abordar:
Por que vale a pena estudar nas férias?
Como manter a rotina de estudos nas férias?
O que fazer nas férias para estudar?
É bom estudar nas férias?
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Por que vale a pena estudar nas férias?
Pode até parecer que estudar nas férias vai “estragar” o descanso, mas a verdade é que pequenas atividades educativas fazem toda a diferença — especialmente para evitar aquela famosa “ressaca escolar” na volta às aulas.
Quando a criança passa semanas sem qualquer contato com leitura, números ou desafios cognitivos, o cérebro desacelera… e retomar o ritmo no início do ano pode ficar mais puxado.
Por isso, manter a rotina de aprendizado durante as férias não significa transformar o período em uma segunda temporada de aulas. Na verdade, é o contrário: é o momento perfeito para aprender de um jeito leve, no tempo da criança e do seu jeito.
Veja por que vale a pena:
O cérebro continua ativo: mesmo com atividades simples, a criança mantém o hábito de pensar, criar e resolver problemas;
Evita aquele baque na volta às aulas: revisar conteúdos e manter contato com leitura e números deixa o retorno bem mais natural;
Ajuda a manter uma rotina sem estresse: não é sobre estudar muito, e sim sobre ter um pouquinho de organização e constância;
Permite aprender explorando o mundo real: livros que a criança escolhe, jogos educativos, receitas, museus, vídeos e até hobbies viram aprendizado.
Como manter a rotina de estudos nas férias?
Manter a rotina durante as férias sem perder o ritmo não precisa ser tão complicado. A ideia aqui é leveza + constância. Por isso, nada de carga horária pesada ou clima de “volta às aulas antecipada”.
Vamos ao que realmente funciona na prática:
1. Crie uma rotina leve (não rígida)
Use janelas curtas de estudo (15–30 minutos);
Intercale os dias: segunda estuda um pouco, terça descansa, e assim vai;
A regra é simples: pouco, mas constante.
2. Defina metas pequenas e possíveis
Revisar só o que foi mais difícil no ano;
Ler um capítulo por vez de um livro;
Resolver algumas atividades por semana — nada de maratonas;
Pequenas metas mantêm o foco sem tirar o clima de férias.

3. Misture estudo com diversão
Jogos educativos, desafios e quizzes;
Projetinhos práticos (experimentos, desenhos, escrita criativa);
Conteúdos conectados aos hobbies da criança ou adolescente.
Aqui o cérebro aprende sem perceber.
4. Organize um cantinho de estudo temporário
Pode ser uma mesa, um cantinho da sala ou até a varanda;
O objetivo é simples: quando a criança senta ali, o cérebro entende que é “hora de focar”.
Um espaço só dela já ajuda a reforçar a rotina, mesmo que seja improvisado.
O que fazer nas férias para estudar?
A ideia aqui não é transformar a casa em sala de aula, mas manter o aprendizado ativo de uma forma leve e eficaz. Para isso, a chave está em escolher atividades certas para cada idade.
Assim, a criança ou adolescente continua aprendendo, mas de um jeito natural e com cara de férias.

Veja algumas dicas de atividades para praticar em cada idade escolar:
Para crianças (6 a 10 anos)
Nessa fase, o aprendizado acontece muito pela curiosidade e pelo movimento. As crianças precisam explorar, brincar, experimentar — e é exatamente isso que pode manter o cérebro ativo durante as férias sem parecer “estudar de verdade”.
Jogos de alfabetização e matemática (caça-palavras, cruzadinhas, bingo de números);
Leitura compartilhada — 15 min por dia já faz milagre;
Atividades práticas: cozinhar uma receita simples, montar quebra-cabeças, desenhar histórias;
Brincadeiras educativas ao ar livre: caça ao tesouro com pistas, desafios de observação.
Para pré-adolescentes (11 a 13 anos)
Aqui, eles já conseguem seguir pequenas metas, gostam de desafios e começam a se sentir mais independentes. Atividades práticas ajudam muito e quanto mais conectadas aos interesses deles, melhor.
Projetos curtos: montar uma maquete, criar um diário de férias, escrever uma micro-história;
Aplicativos educativos (matemática, ciências, idiomas);
Leitura independente, mas com metas reais — por exemplo, “um capítulo por dia”;
Desafios semanais: aprender uma habilidade nova, resolver uma lista curtinha de exercícios.
Para adolescentes (14 a 17 anos)
Os adolescentes já lidam bem com autonomia e muitas vezes querem entender por que estão estudando. É um bom momento para conectar as atividades aos objetivos de médio prazo, inclusive a preparação para o vestibular, que exige mais foco e constância.
Revisão leve dos conteúdos mais importantes do ano;
Planejamento para o próximo ciclo escolar (organização de materiais, metas de estudo);
Cursos rápidos: idiomas, programação, redação, temas de interesse pessoal;
Projetos práticos: montar um portfólio, criar algo artístico, desenvolver mini pesquisas;
Leitura de repertório — ótimo para fortalecer habilidades de redação.
É bom estudar nas férias?
Sim, estudar nas férias faz bem, desde que tudo seja feito com equilíbrio. Como vimos, manter uma mínima rotina de estudos não significa transformar o período de descanso em uma “mini escola”, mas sobre manter a mente ativa sem pressão.
Veja esse resuminho que preparamos com os principais benefícios de estudar nas férias:
No fim das contas, estudar nas férias não é sobre cobrança — é sobre equilíbrio. Um pouco de prática aqui e ali já garante mais autonomia, segurança e um início de ano letivo muito mais tranquilo.
E então, gostou desse conteúdo? Compartilhe com outros pais e responsáveis que gostariam de saber mais sobre como manter uma rotina de estudos durante o período de descanso e se vale mesmo a pena estudar nas férias. Aproveite e leia outros artigos do nosso blog.
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