O cantor Junior Lima e sua esposa, Monica Benini, emocionaram os seguidores ao compartilhar nas redes sociais que a filha Lara, de apenas 3 anos, foi diagnosticada com síndrome nefrótica, um distúrbio nos rins que provoca a perda excessiva de proteína pela urina.
No vídeo, o casal explicou que no começo, acreditou se tratar de uma alergia, devido ao inchaço nos olhos da menina. “A síndrome nefrótica é mais comum do que parece e, muitas vezes, é confundida com alergias comuns”, alertou Monica. Após consultas com diversos especialistas, o diagnóstico foi confirmado.
O tratamento, segundo os pais, é longo e exige medicação forte, mas Lara tem apresentado boa resposta: “Ela está em remissão e está bem, mas como o tratamento é intenso, sua imunidade fica muito comprometida”, afirmou Junior.
A síndrome pode afetar pessoas de qualquer idade, mas é mais comum entre 18 meses e 4 anos, como no caso da pequena Lara. Continue a leitura para entender o que é a síndrome nefrótica, seus sintomas, diagnóstico e tratamento.
Neste artigo você vai ver:
O que a filha do Junior Lima tem?
Como diagnosticar a síndrome nefrótica?
Qual o tratamento para a síndrome nefrótica?
Qual o alerta de Junior Lima e Monica Benini?
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O que a filha do Junior Lima tem?
A filha de Junior Lima e Monica Benini, a pequena Lara de 3 anos, foi diagnosticada com síndrome nefrótica, uma condição que afeta os rins e pode causar sintomas como inchaço, principalmente ao redor dos olhos, pernas e pés.
A síndrome nefrótica, apesar de parecer rara, pode ocorrer em qualquer idade e exige um tratamento cuidadoso e acompanhamento médico regular.
O que é síndrome nefrótica?
A síndrome nefrótica não é exatamente uma doença, mas um conjunto de sinais e sintomas causados por problemas nos rins. Quando os “filtros” renais (os glomérulos) são danificados, eles deixam escapar proteínas importantes na urina, processo chamado de proteinúria.

Esse desequilíbrio gera sinais como:
Inchaço (edema) em partes do corpo, principalmente olhos, pernas e pés;
Urina espumosa, por conta da proteína eliminada;
Ganho de peso repentino;
Cansaço e perda de apetite;
Dor abdominal.
Embora possa afetar adultos, ela é mais comum em crianças pequenas, especialmente entre 18 meses e 4 anos.
Como diagnosticar a síndrome nefrótica?
O diagnóstico da síndrome nefrótica nem sempre é imediato, já que os primeiros sinais, como inchaço nos olhos ou nos pés, podem ser confundidos com alergias ou outras condições.
Por isso, a avaliação médica é fundamental para identificar a doença corretamente e iniciar o tratamento precoce.
Quais os exames usados no diagnóstico?
Para confirmar a síndrome, os médicos geralmente solicitam:
Exame de urina – detecta altos níveis de proteína (proteinúria).
Exame de sangue – avalia a quantidade de albumina (normalmente baixa) e os níveis de colesterol, que tendem a estar elevados.
Exames de imagem – como ultrassonografia, para avaliar a estrutura dos rins.
Biópsia renal – em casos mais complexos, pode ser necessária para entender a origem da doença.
Diante dos sintomas, é importante consultar um pediatra ou nefrologista infantil para que os exames sejam solicitados e o tratamento iniciado o quanto antes.
Quem tem síndrome nefrótica pode beber muita água?
A ingestão de água deve ser equilibrada para quem tem síndrome nefrótica. Embora a hidratação seja essencial para o bom funcionamento dos rins, em casos de inchaço ou retenção de líquidos, o médico pode recomendar restrição hídrica para evitar sobrecarga do organismo.

No entanto, não é indicado aumentar ou reduzir a quantidade de líquidos por conta própria. Apenas o especialista, com base nos exames e no quadro clínico do paciente, pode definir a quantidade adequada de água a ser ingerida diariamente.
Qual é a tríade da síndrome nefrótica?
A tríade clássica da síndrome nefrótica é formada por três sinais clínicos principais que ajudam no diagnóstico:
Proteinúria intensa: perda excessiva de proteínas pela urina;
Hipoalbuminemia: baixos níveis de albumina no sangue, proteína que mantém o equilíbrio de líquidos no corpo;
Edema: inchaço visível, principalmente no rosto, pés, tornozelos e barriga.
Esses sinais estão diretamente relacionados ao mau funcionamento dos glomérulos, ou seja dos filtros dos rins.
E como vimos antes, além da tríade, outros sintomas, como urina espumosa, fadiga e dor abdominal, podem reforçar a necessidade de uma avaliação médica imediata.
Qual o tratamento para a síndrome nefrótica?
O tratamento da síndrome nefrótica varia de acordo com a causa e as necessidades de cada paciente, sendo sempre definido por um especialista.
O objetivo principal do tratamento é reduzir a perda de proteínas na urina, controlar o inchaço e prevenir complicações.
Em crianças, a abordagem mais comum é o uso de corticoides, que ajudam a controlar a inflamação nos rins.
Principais pontos do tratamento:
Corticoides e imunossupressores – usados quando há resposta lenta aos primeiros medicamentos.
Diuréticos – ajudam a reduzir o inchaço, eliminando o excesso de líquidos.
Medicações para proteger os rins – que ajudam a reduzir a pressão nos vasos sanguíneos, prevenindo danos maiores e protegendo a função renal.
Dieta com pouco sal – auxilia no controle da retenção de líquidos.
Suplementos – cálcio e vitamina D podem ser necessários durante tratamentos prolongados com corticoides.
Quanto tempo dura uma síndrome nefrótica?
A duração da síndrome nefrótica varia conforme a causa e a resposta do organismo ao tratamento.
Em muitas crianças, especialmente nos casos chamados de idiopáticos (sem causa aparente), pode haver remissão completa em algumas semanas ou meses.
Alguns pacientes podem apresentar recaídas ao longo da vida, exigindo acompanhamento médico constante.
Quando está relacionada a outras doenças (como diabetes ou lúpus), o tratamento pode ser mais longo e contínuo.
Mesmo sem uma cura definitiva em todos os casos, é possível levar uma vida normal, desde que haja acompanhamento médico, alimentação equilibrada e cuidados para prevenir complicações.
Qual o alerta de Junior Lima e Monica Benini?
O relato de Junior Lima e Monica Benini sobre o diagnóstico da filha Lara deu maior visibilidade à síndrome nefrótica.

Ao compartilhar sua experiência, o casal destaca a importância de observar atentamente qualquer alteração na saúde das crianças e incentiva outras famílias a buscar atendimento médico ao perceber sintomas incomuns.
Essa atenção pode fazer toda a diferença para garantir um diagnóstico precoce e um tratamento eficaz.
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