No último fim de semana, a apresentadora e modelo Isabella Fiorentino emocionou seus seguidores ao compartilhar um vídeo com um momento marcante da evolução de seu filho Lorenzo, de 14 anos, que tem paralisia cerebral em decorrência de um parto prematuro.
No vídeo publicado no Instagram, o garoto aparece caminhando com apoio e empurrando um carrinho, enquanto recebe o incentivo da mãe durante um passeio em família. Para Isabella, esse pequeno avanço representa uma grande conquista e merece ser celebrado.
Segundo especialistas do Hospital Infantil de Ohio (EUA), a paralisia cerebral infantil afeta cerca de dois a cada 1.000 bebês, sendo mais comum em prematuros com menos de 28 semanas de gestação e com baixo peso ao nascer.
Continue a leitura e entenda o que é a paralisia cerebral, suas causas, tratamentos e como é o cotidiano de quem convive com essa condição — como o Lorenzo.
Neste artigo você vai ver:
O que aconteceu com o filho de Isabella Fiorentino?
Qual o problema de saúde do filho de Isabella Fiorentino?
O que é paralisia cerebral infantil?
Quais são os 4 tipos de paralisia cerebral?
Quem tem paralisia cerebral pode voltar ao normal?
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O que aconteceu com o filho de Isabella Fiorentino?
A apresentadora Isabella Fiorentino emocionou os seguidores ao compartilhar um vídeo do filho Lorenzo, de 14 anos, caminhando com o auxílio de um carrinho. O momento viralizou nas redes sociais como um símbolo de superação e progresso.
Lorenzo é um dos trigêmeos da modelo e foi diagnosticado com paralisia cerebral após um parto prematuro. A condição, que afeta o desenvolvimento motor, exige acompanhamento constante e dedicação da família.
No caso de Lorenzo, a mobilidade foi impactada, mas ele vem evoluindo com o apoio de terapias e acompanhamento especializado.
O que chamou atenção no vídeo:
Lorenzo aparece caminhando com apoio durante um passeio em família;
Isabella acompanha e incentiva o filho a cada passo;
A publicação foi recebida com comoção e mensagens de apoio.
O registro comoveu os seguidores e trouxe visibilidade para a importância da inclusão e da celebração de cada avanço. Para a apresentadora, cada passo dado por Lorenzo representa uma grande vitória. Nas palavras dela:
“A vida não se mede pelo tempo, mas pelos momentos. Alguns são grandes, outros pequenos… Lorenzo caminhando feliz, empurrando seu carrinho. Pequenos passos, grande evolução!”
Qual o problema de saúde do filho de Isabella Fiorentino?
Lorenzo, foi diagnosticado com paralisia cerebral infantil, uma condição neurológica que afeta os movimentos, a postura e, em alguns casos, o desenvolvimento cognitivo da criança.
Esse diagnóstico significa que Lorenzo enfrenta desafios relacionados à coordenação motora e à mobilidade, exigindo suporte contínuo em seu dia a dia.
Com o apoio da família e de profissionais da saúde, ele tem mostrado progressos importantes, como o visto no vídeo divulgado por sua mãe, Isabella Fiorentino, no Instagram.
Quando o filho de Isabella Fiorentino teve paralisia cerebral?
O filho de Isabella foi diagnosticado com paralisia cerebral logo após o nascimento. Ele e seus irmãos, trigêmeos, nasceram com apenas 27 semanas de gestação, o que é considerado um parto prematuro extremo.
Isabella Fiorentino já revelou que os trigêmeos passaram cerca de 90 dias na UTI neonatal, e Lorenzo foi o único dos três a apresentar sequelas motoras. Desde então, a apresentadora compartilha momentos da trajetória do filho como forma de incentivar outras famílias a nunca desistirem do progresso, por menor que pareça.
O que é paralisia cerebral infantil?
A paralisia cerebral infantil é uma condição neurológica não progressiva, causada por uma lesão no cérebro ainda em desenvolvimento — geralmente durante a gestação, no parto ou nos primeiros anos de vida.
Essa condição afeta principalmente os movimentos musculares, a postura e a coordenação motora da criança.
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), a paralisia cerebral é considerada a deficiência mais comum da infância. Estima-se que mais de 17 milhões de pessoas convivam com a condição em todo o mundo. No Brasil, surgem cerca de 30 mil novos casos por ano.
Além das dificuldades motoras, a criança com paralisia cerebral pode apresentar:
Dificuldade para andar ou manter o equilíbrio;
Espasticidade (rigidez muscular);
Atrasos no desenvolvimento;
Problemas na fala, visão ou audição;
Em alguns casos, comprometimento cognitivo e convulsões.
Vale lembrar que os sintomas e limitações variam de uma criança para outra, conforme o tipo e o grau da lesão cerebral.
O que leva a pessoa a ter paralisia cerebral?
As principais causas da paralisia cerebral estão relacionadas a lesões cerebrais que ocorrem ainda durante a gestação, no momento do parto ou nos primeiros anos de vida da criança — fase em que o cérebro está em pleno desenvolvimento.
Antes do nascimento (pré-natal):
Infecções virais durante a gravidez (como rubéola e citomegalovírus);
Má formação cerebral ainda no útero;
Falta de oxigênio no cérebro fetal (hipóxia);
Problemas na placenta.
Durante o parto (perinatal):
Parto prematuro (antes de 37 semanas);
Sofrimento fetal e complicações no trabalho de parto;
Baixo peso ao nascer;
Icterícia severa logo após o nascimento.
Após o nascimento (pós-natal):
Infecções como meningite ou encefalite;
Traumatismos cranianos;
AVC infantil.
É fundamental lembrar que cada caso é único e pode envolver uma combinação de fatores. Por isso, o acompanhamento médico durante o pré-natal e nos primeiros anos de vida é essencial para reduzir os riscos e garantir um desenvolvimento mais saudável.
Quais são os 4 tipos de paralisia cerebral?
A paralisia cerebral infantil pode se manifestar de formas diferentes, dependendo da área do cérebro afetada. Por isso, os médicos classificam a condição em quatro tipos principais, com base nos sintomas motores predominantes:
1. Paralisia cerebral espástica
É o tipo mais comum, presente em cerca de 70% a 80% dos casos. Caracteriza-se pela rigidez muscular e movimentos limitados. Os músculos ficam constantemente contraídos, o que pode dificultar a locomoção, especialmente nos braços e pernas.
2. Paralisia cerebral discinética (ou atetóide)
Afeta principalmente os movimentos involuntários. Crianças com esse tipo costumam apresentar movimentos lentos, descontrolados ou espasmódicos, que dificultam a coordenação motora.
3. Paralisia cerebral atáxica
Mais rara, compromete o equilíbrio e a coordenação motora. A criança pode ter dificuldades em andar, manter-se em pé ou realizar movimentos precisos, como escrever ou pegar objetos pequenos.
4. Paralisia cerebral mista
Nesse caso, a criança apresenta características de dois ou mais tipos da condição. É comum, por exemplo, que haja uma combinação entre espasticidade e movimentos involuntários.
Cada tipo de paralisia cerebral exige um plano de tratamento específico, de acordo com as necessidades e o grau de comprometimento de cada criança.
Quem tem paralisia cerebral pode voltar ao normal?
Como vimos, a paralisia cerebral é uma condição permanente, o que significa que não tem cura. No entanto, isso não significa que não haja avanços importantes na qualidade de vida e no desenvolvimento das pessoas acometidas.
Com tratamentos adequados e acompanhamento multidisciplinar, é possível melhorar muito a mobilidade, a autonomia e as habilidades cognitivas das crianças com paralisia cerebral infantil.
Esses tratamentos incluem:
Fisioterapia para fortalecer os músculos e melhorar os movimentos;
Terapia ocupacional para desenvolver habilidades do dia a dia;
Fonoaudiologia para auxiliar na comunicação e na alimentação;
Uso de aparelhos ortopédicos e adaptações para facilitar a locomoção;
Medicamentos e, em alguns casos, intervenções cirúrgicas.
No caso do Lorenzo, filho de Isabella Fiorentino, o avanço recente é um exemplo inspirador de como a reabilitação e o incentivo familiar e escolar são fundamentais para alcançar progressos importantes.
Como Isabella ressaltou na publicação: “Pequenos passos, grande evolução!”. Cada conquista, por menor que pareça, representa uma vitória significativa na vida de quem enfrenta a paralisia cerebral.
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